14 março 2025

Petiz

De desnuda,

Trigueira face te encontrei.

Uma mão, de amor, aberta,

Outra, de luto, fechada.

Cativaste-me,

Qual esbelta sereia

Os marinheiros atrais

Para sua desgraçada perdição.

E ali me deixaste,

Pelo Poder e pela Força acorrentado,

Obedientes ao odor a jasmim que de ti mana.

Todavia, da Alegria, o querubim,

De teu cárcere me libertou.

E, qual petiz, contente,

O verde da vicejante relva calco,

Encontrando-me novamente solto e livre,

Para amar.

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