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sábado, 26 de setembro de 2020

Pour toi! Seulement pour toi!

Du désenchantement des mélodies que vous fredonnez.

Le reflet des miroirs dont vous rêvez fièrement.

Je plante des violettes à proximité de mon amour,

Je remplis les champs de mon cœur de violettes,

J'orne de roses sans épines le monument que je vous ai élevé.

Je l'ai pavé d'or, d'encens et de myrrhe le chemin vers toi,

Et, seul, j'écris ces mots fleuris

Rêvent que tu apparais à ma porte,

Et quand je l'ouvre, j'ai l'immensité de ton cosmos

Où ton charme obscurcit toutes les étoiles,

Dans lequel ton cœur fait l'envie de tous les philanthropes,

Ton simplicité augmente l'ineffabilité des autres,

Et ta vertu et ta grâce, en ces temps-ci,

Ils réaffirment l'espoir dans les paroles humaines, très humaines, de "Je t'Aime" . 

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Amada II

Se, do meu solilóquio, algo restar,

A altas horas cantado sob a tua janela virtual,

Que não apenas o deserto

Ou o mais provável opróbio

Que estas linhas em ti provoquem,

Neste estado em que me encontro,

De negras horas e amargurada

Desesperança de te não saber.

Envolto em solidão por te não poder ter cerca de mim,

Dá-me desse algo, presto sinal

Por que minha alma se remoce

E as afinadas cordas do meu ser

Alegres canções ressoem quando tangidas

Pela sensível mão do teu pressentido toque

E se desdobrem em incontáveis tangos,

Por nós dançados à luz das velas do amor. 

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Amada

Quando de cor souberes de Ovídio as Metamorfoses.

Quando estiveres lado-a-lado com o inefável,

E tua beleza me fizer cantar os versos mais doces,

Quando a canga fiduciária te pesar,

Como a fome de amor corrói as entranhas de todos os heróis malditos

E as palavras de pura poesia

Reverberarem nos incontáveis grãos de areia de todos os desertos.

Talvez.

Talvez compreendas a fugacidade de todos os espartilhos que te ornam,

De todas as canções que te loam, tal como esta o deseja,

E entendas a importância do que eu carrego,

Do amor que contigo desejo partilhar e,

Talvez teu generoso coração se condoa

Deste ser que, sem ti, infeliz erra no mundo.

E as eclusas da minha alma se abram,

Se soltem as amarras de todo o amor,

E me concedas o pendão de saber tua graça.

sábado, 12 de setembro de 2020

Catumbela

Em terra chã contente i prantei

Flor ditosa em teu solo quente

Alerta ao teu tempo presente.

Mulher-criança ao largo acreditei.


Em meu colo a ti acolherei,

Dentro do meu amor qui amarás,

Tempor ti desejado até te vás

Tristemente sempre qui ficarei.


Catumbela, feliz e risonha

Assi t'encontrarei e ficarás

Pelo largo tempo que t'aprouver


Até bo beleza, que mar sonha

Se afaste mirando pera atrás

Para todo o sempre que bem quiser.