Não!
Não! E mais não!
Não há explicação para isto. Para toda esta alegria.
Para toda esta leveza de alma,
Que sinto brotar, sem cessar, de cada recanto,
Tal que levito acima dos outros mortais,
Como se estivesse sob efeito de qualquer narcótico,
E em tudo achasse graça,
E que de tudo me risse.
Como se tivesse de meus pais herdado
A irmandade e o entendimento
Da comédia do mundo e, qual folião,
Fizesse de cada instante,
Uma celebração à honra de estar vivo.
Mas tudo isto me parece um pouco exagerado!
Onde a seriedade?
Onde o factotum das pedras?
Para me mostrar o caminho de regresso ao desejado inverno?
Enfim. Tenho de me contentar e ser simplesmente feliz.
Há destinos piores.
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