silêncio
E, no fundo, sempre se retorna
Ao silêncio!
Se é que de lá alguma vez
Se parte.
Armados de nós próprios,
De tudo o que somos,
Dispostos a um novo recomeço,
Que, pelejando, vá mais fundo,
E, na alegria da luta, um golpe de asa,
Pleno de noite e luar,
Nos lance ao zénite,
Sobretudo o das horas nocturnas.
E vivamos, forçando o Destino,
Uma existência a que possamos chamar Nós.
05 janeiro 2019
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