Ana,
Bela a graça tua,
Bela Ana trauteia o meu coração,
Canções e festões de rua,
Que se aconchegam,
Aninhados,
Na palma da minha mão.
Pretérita plangente alma,
Acolhe, remoçada,
Em esperançosa calma,
Esta luz solar,
De Amor entretecida,
E por Afrodite e Eros abençoada.
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