Hoje sou o Rei dos recordes
Só, movo as montanhas do afecto e da luxúria.
Só, Topógrafo-Mor do Cosmos,
Meço o comprimento de cada palavra,
E refuljo, solar, ao som da heróica trombeta do zénite,
Encimando as montanhas da consciência,
Numa perpétua e feliz afirmação de toda a Vida.
Remexo a memória de Britten,
Esconjuro os demónios de Ducasse e,
Com ambrósia como alimento,
Ressuscito o Monte Olimpo,
Onde a beleza de Hera foi preterida, pelo Argonauta, em favor da da Líbia.
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