Nisto e naquilo.
Ou no Outro,
Onde nos encontramos casualmente,
Há plenos e ínfimos,
Opacos e translúcidos
Botões de flores sonhadas,
Cujo encontro encarniçado
Nos provoca, com encanto,
A ambivalência da liberdade de dizer um “Olá!”
Forte como uma pétala,
Seguro como o vento,
Denso como uma lágrima de chuva.
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